quinta-feira, 28 de abril de 2011

CODIGO DE CONDUTA DO VATE

NORMAS DE EXERCÍCIO DO VATICÍNIO NA INSJCM 

Introdução

O presente regulamento visa assegurar a melhor organização e dinâmica nos trabalhos de natureza espiritual; assim como promover nos membros, uma conduta disciplinar exemplar.

Como é do conhecimento de todos, a actividade espiritual é uma esfera da acção da Igreja muito complexa e bem delicada, que exige uma conduta social e espiritual muito responsável da parte de qualquer pessoa que se encontra engajado neste trabalho.

Na Área Espiritual existe um conjunto de procedimentos que os membros são obrigados seguirem e uma disciplina um pouco mais complicada com relação aquela que está se habituado no convívio normal na Igreja. Pois, além dos habituais preceitos – por exemplo – os membros da Igreja que trabalham no tabernáculo do Senhor ou lidam com os espíritos são tornados mais rigorosos no cumprimento destes, comparativamente com os demais membros.


I. NORMA

A primeira norma que se aprende em todo tipo de exercício espiritual é saber orar I Tessalonissenses 5:17, Romanos 12:11-12, S. Tiago 5:10-16. Por isso:

1.     Ajoelhe, peça perdão a Deus pelas faltas cometidas de forma percebida ou despercebidamente, para a libertação do coração; 
2.     Proceda a abertura do recinto dos trabalhos, com colocação dos materiais de trabalho espiritual (pomada, perfume, vaso de flores, Bíblia Sagrada e livro de hinos, bloco de apontamentos e lapiseira) no centro do respectivo lugar.
      3.     Ajoelhe junto dos materiais e efectue três vezes seguidas a oração recomenda por nosso senhor Jesus Cristo «Pai-nosso que estás nos céus»; e diz somente «Ámen» no fim da terceira.
      4.     Cante agora um hino de louvor ou meditação livremente escolhido, para animar o lugar.
      5.     Passe agora:

a)     Orar a Deus 
b)    Pedir a Jesus Cristo

6.     Responsabilidades da pessoa que procede a abertura do lugar dos trabalhos.

A pessoa que procede a abertura do lugar, geralmente o Fiscal, tem essas responsabilidades:

a)     Controlar as pessoas que vem participar nos trabalhos apresentam-se devidamente preparadas; 
b)    Distribuir pomada e perfume aos outros intervenientes; 
c)     Proceder o encerramento do lugar; 
d)    Recolher os objectos sagrados do lugar.

7.     Permanência no local de trabalho:

a)     Depois de aberto o lugar, os membros da equipa de trabalho espiritual, já não poderão sair para fora do local de trabalho, salvo casos devidamente autorizados pelo Mensageiro que orienta os trabalhos. 
b)    Os participantes na sessão de trabalho não podem sair do lugar antes de os objectos sagrados terem sido retirados do lugar. 
c)     Para qualquer situação extrema que exija a saída de qualquer membro do lugar sagrado, deverá ser antecipada com a realização de oração “Pai-nosso que estás nos céus. Também, no seu regresso, deverá cumprir a mesma formalidade.

8.      Participação nas sessões de trabalho espirituais

Em qualquer sessão de trabalho espiritual participam somente membros seguintes:

a)     Aqueles que fazem parte da equipa espiritual permanentes; 
b)    Aqueles que não fazem parte da equipa espiritual permanentes e que tenham sido convidados à integrarem a equipa durante uma dada determinada sessão de trabalho; 
c)     Aqueles que, estando a atravessar qualquer problema espiritual grave, tenham sido convidados para efeito de assistência espiritual durante uma sessão especial reunida ao efeito.

9.     Duração das sessões de trabalho espirituais:

Geralmente, as sessões de trabalho espirituais têm duração mínima de 3 horas e máxima de 72 horas intervalados ou contínuas dependendo da natureza e envergadura da circunstância que apela para tal. Assim sendo:

a)     Para as sessões de trabalho espirituais destinadas ao aconselhamento dos membros podem ter duração máxima de 3 horas. 
b)    Para as sessões de trabalho espirituais destinadas a interceder por uma determinada pessoa ou família que atravessa problemas espirituais muito graves, a duração máxima pode ser de 8 horas. 
c)      Para as sessões de trabalho espirituais destinadas a expulsar grandes hostes de espíritos demoníacos que agridem uma determinada pessoa ou família, podem durar 3 dias consecutivos com curtos intervalos ou não.

10. Ninguém pode colocar assuntos estranhos nas sessões de trabalho espirituais:

a)     Não pode haver misturas de trabalhos; cada sessão é um só trabalho; 
b)    Todos os assuntos extras deverão ser tratados fora das sessões; ninguém poderá exigir a abertura de excepções para tratamento dum determinado problema; havendo problemas, deverão ser colocados aos secretários para devida análise e tratamento nas reuniões. 
c)     O membro que teimar colocar assuntos estranhos nas sessões, o chefe da equipa deverá manda-lo calar imediatamente e se não quiser ouvir, deverá fazer informação à Direcção da Área Espiritual para a devida repreensão ou exclusão total do mesmo membro das sessões de trabalho espirituais.

E consoante orientações espirituais que possam surgir ao longo dos trabalhos, a duração duma determinada sessão pode prolongar ou mesmo diminuir; isto dependendo do tipo de disposição dos membros da equipa espiritual, que poderá condicionar os níveis de intervenção do Espírito Santo no trabalho.

II. NORMA

A segunda norma que se aprende em qualquer exercício que envolve participação activa, efectiva e manifesta do Espírito Santo, é ter o coração limpo I S. João 3:2-11, S. Mateus 12:31-32;

1.     Ser fiel cumpridor dos mandamentos da lei de Deus:

a)     Todo membro da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo tem dever obrigatório de cumprir os mandamentos da lei de Deus, não importa se faz ou não parte de alguma equipa de trabalhos espirituais; isto, porque a própria Igreja de Cristo tem natureza espiritual. 
b)    Todos os membros da Igreja de nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo têm dever obrigatório de seguir os ensinamentos e as directrizes do Profeta Simão Gonçalves Toco;
        
        2.     O membro da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo que não segue os ensinamentos e as directrizes do Profeta Simão Gonçalves Toco é um infiel e ao mesmo tempo impuro porque o cumprimento dos mandamentos da lei de Deus e os preceitos da Igreja purificam o homem perante Jesus.

        3.     O membro da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo que se acha na condição de infiel, Deus ouve, mas não responde as suas orações;

     4.     A participação duma pessoa infiel em sessões de trabalho espirituais pode ter as implicações seguintes:


a)     Atrair os maus espíritos no lugar sagrado; 
b)    Conversas desregradas; 
c)     Preguiça generalizada nos membros da equipa de trabalho; 
d)    Muita sonolência; 
e)     Pouca vontade nas orações; 
f)      Ausência do Espírito Santo; 
g)     Agressão dos membros da equipa pelos demónios (dores de cabeça ou noutra parte do organismo, maus sonhos… desmaios).

5. Não ser infiel no cumprimento dos preceitos da Igreja de Nosso Jesus Cristo no Mundo:

h)    Os Preceitos foram colocados na Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo pelo Espírito Santo como forma de manter puro interior e exteriormente o homem, seu verdadeiro Templo. 
       i)       Todos os preceitos que o Espírito Santo ditou à Igreja para cumprimento dos membros, encontram-se na Bíblia Sagrada, nos seguintes livros:

·        Deuteronómio 22:5
·        Isaías 3:16-23
·        Jeremias 30:12
·        I Pedro 3:3
·        I Timóteo 2:9-11

j)       Os preceitos são para cumprimento integral de todos os membros da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo sem qualquer excepção.

   k)    O membro que não cumpre obedece os Preceitos da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo é considerado infiel; por conseguinte, não deve tomar parte nas sessões de trabalho espirituais; porque a sua presença pode:

·        Complicar os resultados pretendidos de determina sessão; 
·        Influenciar negativamente as condutas espirituais dos outros membros; 
·        Fazer com que os outros se zanguem e cometam pecados por causa do seu mau comportamento; 
·        Servir de porta de penetração dos espíritos demoníacos que promovem ataques aos restantes membros; 
·        Frustrar os bons resultados das sessões de trabalho espirituais; 
·        Tornar-se maldizente e difamando as outras pessoas que acusa de tratar-lhe «Imperfeita»; 
·        Criar situações que possam promover a estrangulação da actividade espiritual.

5.     Não guardar qualquer espécie de mágoa ou rancor contra alguém no seu coração:

a)     A pessoa que faz parte duma equipa de trabalho espiritual deve ter um comportamento que possa servir de modelo às outras pessoas; 
b)     A pessoa que presta assistência espiritual às pessoas não deve ser precipitado e nem deve responder com termos agressivos quaisquer espécies de calúnias, difamações, falso testemunha que se promovem contra a sua pessoa; 
c)     A pessoa que faz trabalho de Deus, não deve criar qualquer espécie ódio menor ou maior, nem ser rancorosa para com pessoas que tenham lhe caluniado ou difamado; 
d)    A pessoa que faz trabalho de Deus responde todos os insultos, calúnias e difamações, através de:

·        Pedido de oração a Deus, para que mantenha leve o seu coração e calmo o seu espírito; 
·         Suplicar a Deus para que cale as bocas dos mentirosos e difamadores contra o seu servo; mas virem-se contra si mesmos e se envergonhem numa praça pública, para que sejam conhecidos de todos pelas suas práticas. 
·        Dirigir petição a Deus, quando demasiado, para que te dê sabedoria de como falar com este tipo de gentes que andam bem carregados de espíritos demoníacos, para contrariar a sua propaganda hostil; não se deve falar com tais pessoas, sem ter orado antes.

6.     Todo crente ou adorador de Deus guardar a sua boca de proferir palavras obscenas;

a)     Toda pessoa que diz ser bem-educada tem certeza que proferir palavras obscenas na sua boca é pernicioso. Pois a pessoa que recebeu boa educação de seus pais consentem bons modos na sua forma de dirigir-se às outras pessoas, não importa a idade nem sexo; dirigem-se com respeito às pessoas. 
b)    A pessoa que faz trabalho de Deus, não importa que tipo de trabalho, se abstém de envolver-se em conversas mundanas e em debates religiosos que não promovem qualquer edificação na fé.

c)     A pessoa que tem sempre conversas mundanas na sua boca, é indício de possuir algum demónio que se esconde no seu interior:

·             Demónio de Impudicícia

Por conseguinte, esta espécie de pessoa não se lhes deve constar nas equipas especializadas de trabalhos espirituais, para criarem estrangulamento e destruir a fé de muitos; Porque o Demónio de Impudicícia incita as seguintes práticas:

· Lascívia
·Impureza
· Maus desejos
·Cobiça
·Imoralidade
·Inveja
·Incontinência
·Ciúme desregrado
·Ganância

7.     A pessoa que faz trabalho de Deus deve procurar ao máximo em não se envolver em actos que possam conduzir às trocas de palavras severas ou agressões verbais:

a)     Várias trocas de palavras que conduzem os cristãos ao conflito são incitadas pelo Demónios de Guerra. 
b)    O cristão atento deve evitar de responder com palavras as provocações ou afrontas dirigidas contra a sua pessoa; isto por desconhecer a sua verdadeira natureza, se foi propositado pelo homem ou este está inconsciente e um espírito demoníaco está usando a sua boca e fala. 
c)     Melhor é, para um cristão, responder as provocações ou afrontas dirigidas contra a sua pessoa com oração.

S. Tiago 3:1-3.
O capítulo revela uma importante chamada de atenção aos cristãos no sentido de evitarem seu envolvimento em acções de trocas de palavras.
  
III. NORMA

A terceira norma que se aprende no exercício da actividade espiritual é ser discreto. O princípio de sigilo é deveras importante nos trabalhos espirituais.

1.     Não levar a transmitir, os assuntos ouvidos ou tratados numa sessão de trabalho espiritual, às pessoas que não fizeram parte da mesma:

a)    A pessoa que fica ausente numa determinada sessão de trabalho espiritual tomará conhecimento do foi tratado através das actas e relatórios; mas caso conste no relatório alguma mensagem ou orientação geral ou especificamente dirigida a si. 
b)   Todas as revelações do Espírito Santo, mas que não podem ser observadas aos olhos humanos, dispensam qualquer espécie de comentário da parte dos membros; 
c)    Todas alertas que o Espírito Santo faz acerca das condutas humanas, presença de espíritos demoníacos no corpo duma pessoa ou afrontas de feiticeiros contra uma determinada pessoa ou família, são apenas para o conhecimento dos membros que fizeram parte da referida sessão de trabalho espiritual;

Reiteramos, o que o Espírito Santo diz e não pode ser observado com o simples olhar humano não se constitui em assunto de conversa. E apenas para o conhecimento dos membros da equipa que realizou o trabalho. Os ausentes só tomam conhecimento se o Espírito Santo tiver deixado alguma instrução especial que lhes toque. E nenhum ausente goza de poderes para ir saber dos outros se o Espírito Santo não deixou qualquer recomendação ou conselho.

IV. NORMA

A quarta norma que as pessoas que exercem actividade espiritual aprendem é a examinação dos espíritos I S. João 3:1, I Tessalonissenses 5:19-21:

1.     Analisar bem, quer pela sua actuação ou pelo que diz, se um dado espírito é ou não é de Deus; 
2.     Que não são todos os espíritos que aparecem no tabernáculo ou penetram os corpos vates são de Deus; 
3.     Que qualquer espírito que desce e diz coisas contrárias aos procedimentos da Igreja, tal tem procedência maligna; 
4.     Que qualquer espírito que diz desvendar coisas que andam em oculto na vida de alguém (como revelar nomes de feiticeiros que estão na base da sua doença ou outro problema que aflige uma dada pessoa; ou tirar objectos sólidos como pregos, chumbos, ferros, munições, etc., no organismo de alguém como factor das dores que padece), tal espírito é mau.

N.B.: O Espírito Santo, se constatar algum mal que esteja a passar na vida de alguém, realiza o seu trabalho promovendo a respectiva cura; e caso se trate de perseguição, fecha o caminho ao mal ou escorraça o demónio ou o espírito de feiticeiro, sem contudo dar a conhecer ao paciente, para evitar que este se ire e passe a odiar – por exemplo – seus próprios parentes ou amigos, às vezes inocentes. 

V. NORMA

A quinta norma que se pode aprender no exercício da actividade espiritual se prende com a questão da disposição que os membros que participam nas sessões de trabalho espirituais devem apresentar:

1.     Mostrar boa vontade e total disposição na realização dos trabalhos a todo e qualquer momento que se necessite da sua presença física Romanos 12:3-8.

a)     Chegar cedo nas sessões de trabalho espirituais; 
b)    Participar de toda boa vontade e total disposição nas sessões de trabalho espirituais; 
c)     Não ser influenciada a participar numa determinada sessão de trabalho espiritual por quem quer que seja; 
d)    Participar das contribuições financeiras ou bem materiais que possam ser necessárias para suprir algumas necessidades II Coríntios 9:7-15

2.      Estar sempre bem apresentada nas sessões de trabalho espirituais física e emocionalmente.

a)     Saber sentar com boas maneiras: evitar todas as posições como:

·        Estar inclinada; 
·        Ficar deitada; 
·        Cruzar as pernas ou os braços; 
·        Estar de cabeça apoiada sobre o braço apoiado na mesa ou braçadeira do banco; 
·        Apoiar a cabeça sobre o ombro doutra pessoa; 
·        Fazer o cruzamento dos dedos das mãos.

Todas as posições de sentar que revelam pessoas cansadas, cheias de preguiça, angustiadas ou em aflição, não são permitidas nas sessões de trabalho espirituais. Porque todas as más posições de sentar invocam maus espíritos nos lugares sagrados. Por conseguinte, condicionam a presença do Espírito Santo no lugar onde se realiza o trabalho. Porque o Espírito Santo é Deus, por conseguinte o modo de sentar das pessoas nos lugares sagrados, não deve ser o mesmo que evidenciam em suas próprias casas.

                                                                         VI. NORMA

A sexta norma que se aprende no exercício da actividade espiritual é evitar as desconfianças e a fofoca:

1.     O membro que faz parte das sessões de trabalho espirituais não deve desconfiar dos outros de falarem-lhe mal ou têm reservas contra sua pessoa nos seus corações, somente:

a)     Pelo facto de tê-las encontrado, mais vezes, conversarem e mudarem de conversa no momento que as vejam chegarem; 
b)    Por não o incluírem num convite de manjares ou para acompanhar uma delas; 
c)     Por os ter visto sorrirem no momento que a viram chegar 
d)    Por tê-las visto a olharem para si e meteram-se a rir ao mesmo tempo; 
e)     Por lhe repreenderem por qualquer falta, traje inadequado ou se ter apresentado sujo nas sessões;

2.     O membro que participa nas sessões de trabalho espirituais não deve desconfiar das outras pessoas de actos que não tenham praticado:

a)     Não comentar com outras pessoas de problemas que desconfia dos outros, porque desconfiança não é realidade; pode ser e como não pode ser de maneira que se pensa. 
b)    O membro que exerce actividade espiritual se tiver desconfiança de alguma coisa, entra no seu quarto, ajoelha e pergunta a Deus S. Mateus 6:6-7, Filipenses 4:6-8o por que de tais sentimentos pressentimentos, e Este, por sua vez, o revelará se realmente algo estiver a passar-se entre os membros (desordens, fingimento no cumprimento das regras, impudicícias, manobras?); ou recorre ao Conselheiro Principal e este usará de seus mecanismos para averiguar a veracidade dos factos; caso não, pedir a Deus para afastar de si estes maus pensamentos, ou aconchegar-se junto das mesmas pessoas e manifestar-lhes a sua desconfiança (por exemplo uma aproximação que pareça muito exagerada e que pareça suspeita entre um irmão e uma irmã; mas é só mesmo com eles se deve falar e não fazer comentários às outras pessoas. Isto não descartamos a possibilidade de ocorrência no seio das equipas de trabalho, porque Satanás é muito astuto).

3.     O membro que exerce actividade espiritual não deve envolver-se em acto de fofoca, quer dizer não deve imiscuir-se nos assuntos da vida privada de alguém:

a)     Não deve transmitir nem comentar às outras pessoas, um determinado assunto que ouviu da boca de alguém e que não tenha a ver com tais; 
b)    Não deve inclinar seus ouvidos a escutar conversas da vida privada de alguém, nem tirar delas alguns extractos para as comentar depois com outras pessoas; 
c)     Os membros que exercem actividade espiritual não devem envolver-se, quer dum modo quer doutro em conversas onde se falam mal das vidas privadas de outras pessoas; 
d)    O membro que exerce actividade espiritual se escutar algo desagradável sobre uma determinada pessoa, deve ir informar-se junto da mesma e não às outras que – sendo inocentes – passarão a tomar conhecimento a partir do momento que forem informadas e passando assim cada uma delas ir informando outras da sua maneira; isto é também difamação; tentativa de querer sujar também o nome do outro; é manobra perigosa; por conseguinte satânica.

No entanto, não se deve confundir fofoca com alerta. Aquele que fofoca não alerta; aquele que alerta não fofoca, mas sim chama atenção às pessoas. Chama atenção aos fomentadores e chama atenção directamente a pessoa visada ou que tornada motivo de conversa. A fofoca visa sujar a dignidade e manchar a reputação das pessoas. A fofoca é difamação e é punido com certas penas que vão desde o pagamento de indemnizações e prisões em todos os Estados do mundo.

VII. NORMA

A sétima norma tem a ver com o modo de comportamento dos vates e das vaticinadoras:

1.     Serem cumpridoras dos mandamentos da lei de Deus e dos preceitos da Igreja; 
2.     Ter muito sigilo profissional. Não conversar os resultados das actividades na presença de pessoas que não fazem parte da equipa espiritual; 
3.     Não revelar os procedimentos especiais da actividade espiritual às pessoas que não façam parte das mesmas; 
4.     Não revelar os nomes dos Mensageiros espirituais, nem dos vates às pessoas que não façam parte da equipa espiritual; 
5.     Não responder chamadas ou convites de trabalho espiritual que lhe sejam feitas por qualquer vate estranho ao grupo, nem que haja nela algum espírito que se identifique com o mesmo daqueles que trabalham com a equipa espiritual, sem que tenha recebido orientação espiritual para tal; 
6.     Ter sempre preparado um bloco de apontamentos e lapiseiras, para anotações das mensagens que lhe cheguem pelos sonhos, visões, vaticínios e intuições;  
7.     Cuidarem-se de toda a espécie de contaminação:

a)     Não se envolverem em conversas mundanas ou imorais; 
b)    Não permanecer em cerimónias de festas familiares onde se brindam bebidas alcoólicas e realizam-se danças licenciosas; 
c)     Estar sempre preparada e pronta, em todos os lugares e instantes, para eventual intervenção espiritual rápida de modo a acudir eventuais situações momentâneas; 
d)    Ser fervorosa nas orações; 
e)     Ser muito dada a sua actividade espiritual:

·  Quando inicia um trabalho espiritual, deve procurar concluí-lo; não esperar que um outro vate o venha concluir; 
·  Quando o Espírito Santo que em seu corpo habita, marca algum trabalho espiritual, deve concretizá-lo; nunca espere que outro vate venha realizar tal trabalho;

f)      Não ser caluniadora S. Mateus 12:36-37; 
g)     Não fazer chantagem às pessoas que buscam os seus serviços espirituais; 
h)    Ter plena disposição de ajudar as pessoas que necessitam de assistência espiritual; 
i)       Ser repreensível para uma determinada falta que lhe seja corrigida; 
j)       Ser humilde e honesta; 
k)    Nunca repontar os nomes de pessoas por si assistidas; 
l)       Evitar envolver-se em quaisquer actos que envolvam violência física ou verbal seja com pessoas adultas quer com crianças.

8.     Não ser duvidosa no exercício da sua actividade espiritual; ter sempre certeza de que o Espírito Santo vem sempre ao nosso favor;

a.      Sempre que precisar da intervenção do Espírito Santo, chame mesmo por este nome e não pelos nomes dos Mensageiros celestiais (Anjos e Profetas); 
b.      E quando está a chamar o Espírito Santo não deve duvidar da sua presença, mesmo que não se manifeste às vossas vistas;

9.     Saber valorizar seu próprio dom; nunca duvidar da sua capacidade de intervenção numa dada circunstância, mesmo que venha parecer difícil a primeira vista;

10.            Procurar sempre fazer o bem que possa agradar a Deus;

a.     Não acumular coisas proibidas em suas casas; 
b.     Evitar toda a espécie de gritaria ou controvérsias entre os moradores da casa;

11.            Não ter demasiados pensamentos e nem tristeza profunda, para quaisquer momentos de aflição que esteja a viver em sua vida, para não atrair espíritos demoníacos contra si mesmo capazes de lhe criarem outras situações mais angustiantes;

12.            Recorrer sempre a Deus, em oração, sempre que deparar-se em qualquer situação difícil;

13.            Leitura Bíblica diária S. João 5:39, 15:1-7.

14.            Participar nas actividades da Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo;

a.     Participar nos cultos da Igreja; 
b.     Participar na Santa Ceia; 
c.      Pagar as quotas e contribuições; 
d.     Participar nos ensaios do Coro; 
e.      Organizar sessões de trabalho espirituais para oração e jejum a favor do crescimento qualitativo e quantitativo da Igreja, o bem-estar social de seus membros e o sossego espiritual nas famílias; 
f.       Orar pelos doentes e todos que trabalham ou encontram-se a atravessar momentos difíceis em suas vidas;

15.            Aceitar a correcção de qualquer falta que tenha cometido.

16.            Não faltar deliberadamente nas sessões de trabalho espirituais e chegar sempre antes da hora do início da actividade;

17.            Dar a todos os membros da equipa o mesmo amor:

a.     Primeiro: as mulheres, os maridos e filhos outras pessoas que vivem juntos na mesma casa;
b.     Segundo: os parentes da mulher e do marido; 
c.      Terceiro: os irmãos e as irmãs da Igreja; 
d.     Outras pessoas.

18.            Ser hospitaleiro e nunca comente a falta de boas condições sociais que algum dos membros da equipa esteja a atravessar; mas congregar os esforços para ajudar tal membro a sair da pobreza, isto sim.

19.            Nunca proferir ditos de maldição contra quem quer que seja.

Também, estas regras de conduta se aplicam aos membros que exercem actividade espiritual no geral.

VIII NORMA

A oitava norma se prende com a definição dos hinos que caracterizam os diferentes momentos;

1.     Hinos de invocação
2.     Hinos contemplação
3.     Hinos de regozijo
4.     Hinos de clamor

Cada momento tem os seus próprios hinos, pelo que devem ser devidamente enquadrados.

IX NORMA

A nona norma da actividade espiritual diz respeito aos tipos de espíritos:

1.     Espírito Santo (Deus, Jesus, Anjo, Profeta, Mensageiro, Obreiros);
2.     Espírito Alma Humana
3.     Espírito Demoníaco
·        Anjos satânicos
·        Génios ou sereias
·        Pessoas mortas
·        Espírito de feiticeiro

São estas três categorias espirituais que podemos observar na actividade espiritual; No entanto, cada uma das categorias pode influenciar, condicionar ou mudar de rumo qualquer acção humana. Porque, os espíritos penetram a alma humana que usam para a realização de seus intentos ou frustrar uma actividade espiritual.

São dois espíritos que entraram em disputa nos céus, isto é o Espírito Santo e o Espírito Demoníaco. Do céu fora expulso um que veio estabelecer o seu reinado debaixo dos céus S. Mateus 4:1-6, fomentando toda a sua vã glória Gálatas 5:19-21, praticando actos que ofendem a Deus Romanos 1:21-32. A partir do momento que o Espírito Demoníaco intensificou a suas acções de escravatura contra a pessoa humana, Deus qualificou o mundo dos humanos como um lugar contaminado com as impurezas saídas dos céus, pelo que também tinha de passar pelo processo de purificação tal e qual acontecera no céu. Por isso, Deus dera a conhecer que nos últimos tempos derramaria o seu Espírito sobre toda a carne, Joel 2:28-32, S. João 16:13-14; Romanos 8:26-27. Quer dizer, é um período declarado de intensas batalhas, em que o Espírito Santo viria – óbvio que já veio – para expulsar Satanás e todos os seus aliados da Terra. Porque, de acordo as Escrituras Sagradas, o seu lugar era nos céus e não terra. Ele aqui na terra não tem lugar Salmos 115:15-16. Por isso, será extraído da terra e mandado para um outro lugar não glorioso, mas de tormento que também se chama Inferno. Contudo, querendo arrastar consigo os homens, Satanás, para se defender da batalha que lhe é movida pelo Espírito Santo, a estratégia mais perigosa por si traçada é de também penetrar a alma humana, induzindo o homem a profetizar vagamente em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo (usando os nomes dos Anjos, Profetas, Mensageiros de Deus). Isto para confundir o próprio homem S. Mateus 12:43-45; e é o que está acontecer.

Deste modo, para criar confusão nas mentes daqueles que adoram Deus em espírito e em verdade, S. João 4:24, o que fez Satanás?

1.     Penetrou no interior da Igreja de Cristo, usou a intriga entre os principais líderes, confundiu as suas línguas e declarou a separação da Igreja; mas falando no interior das almas de alguns destes líderes para não ser visto;

2.     Criou seus tabernáculos para confrontar o verdadeiro Tabernáculo do Senhor;

3.     Apossou-se de alguns corpos vates, que colocou ao seu serviço, pondo-os a profetizar para si, mas apresentando-se com os mesmos nomes dos Anjos, Profetas e Mensageiros celestiais;

4.     Ordena que os espíritos desçam e criem todo tipo de situações onde os verdadeiros adoradores de Deus realizam seus trabalhos espirituais:

a.     Soltar grandes gritos e assobios; 
b.     Correr e saltitar dum lado ao outro; 
c.      Falar sem cessar; 
d.     Não respeitar qualquer espécie de ordem ou disciplina de Deus nos lugares sagrados;

Lúcifer, o Anjo mau, ordena:

a.     Infiltrar sempre alguém activo para introduzir novos métodos de trabalho não adequados àqueles recomendados por Deus; 
b.     Levantar sempre alguém que não desconfiam, para que leve os verdadeiros adoradores de Deus entrarem em confusão, isto para impedir a realização de qualquer actividade espiritual muito intenso que desejem realizar; 
c.      Dirigir ataques espirituais sucessivos e muito intensos contra aqueles que andam muito mais entregues ao serviço de Deus; 
d.     Não consentir um único minuto de paz àqueles responsáveis que promovem e impulsionam a forte acção do Espírito Santo no mundo; 
e.      Lançar agressões verbais contra os vates e vaticinadoras muito dedicadas ao trabalho de Deus; lançar tribulações as suas famílias, para que os mesmos se sintam desmoralizados; 
f.       Fechar todos os caminhos antes de atingirem onde podem alcançar as suas bênçãos que Deus lhes dá;
g.     Promover sentimentos de imoralidade nos corações dos verdadeiros adoradores de Deus, induzindo-os às práticas sexuais desregradas; 
h.     Levantar e enviar sempre alguém a persuadir os verdadeiros adoradores de Deus para mudarem de Igreja; 
i.       Quando os verdadeiros adoradores de Deus procuram auxílio de fora da Igreja, por causa duma terrível doença, maus sonhos ou qualquer problema que estejam afectados, levá-los sempre às igrejas dos feiticeiros; e os feiticeiros devem repontar sempre alguém das suas famílias como causador do mal, para que ele crie ódio permanente contra tal parente; deste modo, cometerão eles pecados imperdoáveis contra o seu próprio Deus que não admite tal comportamento; os feiticeiros estão interditos de acusar outros tipos de micróbios como causa das doenças; 
j.       Infectar todas as crianças, transformando-as em morada dos espíritos de feitiçaria; operação tão simples de realizar, bastando dar-lhes de comer ou de vestir um objecto amaldiçoado por um dos demónios, pra tal família se sentir atribulada pela sua própria criança, sem se aperceber da presença dum espírito de demónio nela. 
k.     Promover afrontas, nos locais de trabalho, escolas e convívios ou festas, contra todos que aparecem assinalados com o selo de Deus nas suas testas; 
l.       Infiltrar, os espíritos dos demónios de dia e os espíritos dos feiticeiros de noite, nas casas dos crentes para multiplicar a dor nos seus doentes, a partir da hora 23ª até às 4 horas; ou empurrá-los para um acidente qualquer; 
m.  Aproveitar a hora de dormir, para agarrar os espíritos dos verdadeiros adoradores de Deus, para fazê-los presos no abismo, afoga-los na água, faze-los mergulhar nas sepulturas, arremessa-los para baixo das grandes montanhas, abandoná-los em lugares desérticos, mantê-los acorrentados com cadeias de ferro, fechá-los debaixo de grandes muralhas de pedra ou oferece-los aos leões, búfalos, javalis, jacarés e outros bichos que os possam devorar; ou leva-los presos para mundos desconhecidos onde não conseguem voltar no seu mundo e retomem seus corpos; 
n.     Deturpar o ensinamento dos Homens de Deus e minimizar todo o grande impacto de suas obras maravilhosas na terra; 
o.     Usurpar toda a autoridade humana sobre os espíritos e não permitir-lhes que censurem as profecias e as mensagens que lhes são transmitidas pelos espíritos dos demónios; mas impor-lhes somente o cumprimento; 
p.    Manter sempre presente a Bíblia Sagrada em todos os lugares, para justificar as todas as práticas, como forma de confundir os crentes; 
q.     Obrigar os crentes a fazerem orações prolongadas e em vozes muito altas para contrariar o princípio de Jesus que ordena os seus seguidores a não usarem de vãs repetições no momento das orações e realizem em segredo as suas orações; 
r.      Não permitir que os verdadeiros adoradores de Deus assumam controlo das riquezas do mundo, para não promoverem a justiça social, e todos possam viver bem, e não haja mais no mundo quem alguém que blasfeme contra Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo; 
s.      Interceder sempre que os cristãos estiverem orar para neutralizar a acção das suas orações; 
t.       Não deixar subir qualquer espécie de oração feita por um verdadeiro adorador de Deus, a não ser que a mesma esteja subir com uma energia superior que move com qualquer tipo de barreira; 
u.     Todos os tabernáculos devem imitar somente aqueles princípios que podem confundir os verdadeiros adoradores de Deus, como usar os mesmos nomes dos Anjos, Profetas e Mensageiros celestiais e os mesmos objectos sagrados; 
v.     Limpar a estrela que está assinalada nas testas dos verdadeiros adoradores de Deus, sempre que buscam auxílio espiritual fora dos seus tabernáculos e marcar-lhes qualquer outro símbolo nas suas testas; 
w.   Penetrar as casas dos crentes que forem achadas abertas, durante o período nocturno que encontram-se a dormir e contaminar todos os seus objectos com drogas de feiticeiros; 
x.     Abundar a morte no seio dos verdadeiros adoradores de Deus, cada vez que se desapercebem que devem orar ou jejuar a seu Deus; 
y.     Desviar os ataques contra aqueles crentes que não param de orar a seu Deus, afim de que não recorram às suas orações que aniquilam demónios e matam feiticeiros; 
z.      Fomentar novas igrejas, muito dinâmicas no seu exercício espiritual e fortes na propaganda, para atrair os restantes membros da verdadeira Igreja de Cristo;

Para dizer verdade, somente aqueles crentes distraídos não foram ainda capazes de desvendarem essa estratégia satânica. Senão, os demais adoradores sabem muito bem que existe uma batalha espiritual que está a desenrolar-se na terra, visando a libertação da própria humanidade do jugo satânico. Por isso, nenhum verdadeiro adorador de Deus deve estar alheio disso.

Contudo, é necessário todos os verdadeiros adoradores permanecerem atentos, estarem unidos e orando intensa e incessantemente a seu Deus. A batalha contra os demónios e feiticeiros trava-se com orações. Os demónios e os feiticeiros são espíritos; mas que penetram corpos humanos que usam para contrapor a acção do Espírito Santo, que também penetra o corpo humano, no mundo.

Como podemos observar, o ser humano, é a razão da actual disputa que há na terra entre o Espírito Santo e o Espírito Demoníaco.

O Espírito Santo veio ao auxílio homem S. Lucas 4:18-19, S. João 5:21-24, por isso:

1.     Não dita regras próprias, senão aquelas que desde princípio foram colocadas na Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo no Mundo; 
2.     Não pode profetizar publicamente, porque todas as suas mensagens são submetidas a censura dos responsáveis da Igreja; 
3.     Não oferece os seus serviços por trocas de bens ou salário; 
4.     É muito ordeiro:

a.     Não gosta de confusão: por isso não se mete a correr dum lado ao outro, nem fica gritar a toa e nem fazer espectáculos na Igreja ou nos lugares das sessões de trabalho espirituais; 
b.     Não gosta de qualquer espécie de sujidade; 
c.      Faz cumprir a lei de Deus e os Preceitos da Igreja; 
d.     Fala ordeiramente; 
e.      Expulsa os demónios e neutraliza o poder dos feiticeiros; 
f.       Promove suas curas sem acusar alguém de causador da doença; mas também reconhece a existência de micróbios; 
g.     Intercede pelos membros da Igreja; 
h.     Defendem os crentes dos ataques satânicos; escorraça os demónios, neutraliza os feiticeiros, barra os seus caminhos para nunca mais voltarem ou fá-los prisioneiros para todo o sempre;  
i.       Reanima os crentes atingidos pelas agressões dos demónios e feiticeiros; 
j.       Capacita os verdadeiros adoradores de Deus para a luta contra os demónios e feiticeiros; 
k.     Aconselha o Povo de Deus; 
l.       Protege os cristãos dos ataques satânicos; 
m.  Abençoa o Povo de Deus; 
n.     Consagra os vates e as vaticinadoras; os secretários; os pastores; 
o.     Eleva os coristas; 
p.    Dá sabedoria; 
q.     Anima os fracos; 
r.      Cura os doentes e dá coragem aos preguiçosos para irem trabalhar; 
s.      Afasta o homem do pecado; 
t.       Consola os aflitos; 
u.     Liberta o homem das cadeias de Satanás; 
v.     Promove a paz social e espiritual; 
w.   Perdoa pecados; 
x.     Opera maravilhas; 
y.     Mostra bons sonhos e visões de Deus; 
z.      Só fala verdade S. João 18:36-37.

A exposição de como actuam os dois espíritos é suficiente para nos podermos guiar nas nossas sessões espirituais. I Timóteo 4:13-16. Ámen.

 BIBLIOGRAFIA

- ALMEIDA, João Ferreira de, BÍBLIA SAGRADA, em Português, DN, Sociedade Bíblicas Unidas 1968, 1100 Lisboa.

- GCNET, “Directrizes do Dirigente Simão Gonçalves Toco para o melhor Funcionamento da Igreja”, 1ª Edição, Luanda.

           - GCNET, “Guia de Conduta Espiritual”, Luanda 1994. 

GCNET, Luanda, Janeiro de 1994.